Profissionais de TI: o caso da colocação

Profissionais de TI: o caso da (re) colocação.

Profissionais de TI são muito procurados. Com a efervescência das startups, a transformação digital e o mundo cada vez mais conectado, a base que movimenta todo mercado é a da tecnologia da informação.

Procura-se, cada vez mais, profissionais com habilidades técnicas específicas, conhecedores de linguagens complexas.

O mercado quer mentes hábeis em programação, mas quer também outras habilidades. Algumas talvez não muito simples para programadores raiz, por exemplo, já que a habilidade maior é codificar. Elas são as habilidades sociais, requisito básico para outro sistema complexo: o trabalho em equipe.

Você, da área de TI, costuma ver muitos gaps nessa conversa entre quem procura e quem é procurado?

A gente vê muito disso por aí, e adiantamos, queremos resolver esse caso. 

Por isso, vamos falar sobre a (re)colocação de profissionais de TI, sobre essa conversa da (re)colocação profissional. O nosso negócio é conectar os pontos.

Arquivo 1: profissionais de TI 

Pense que de um lado temos pessoas que cresceram e se desenvolveram descrevendo códigos. Seja por formação ou por interesse, essa é a habilidade que dominam, uma habilidade técnica, de alta complexidade que exige foco e atenção. 

Além disso, considere que estamos falando das gerações millennials e post-millennials que se formaram em uma cultura com base na interação mediada, nada do velho tête-à-tête das gerações anteriores. Mais que isso, considere que estamos falando de quem constrói essa interação humano-computador, a sua linguagem é a processual. Suas habilidades sociais, muito provavelmente, foram construídas no universo da conectividade.

Em outras palavras, estamos falando sobre uma forma de comunicar-se, de sistemas complexos de processamento de dados que para essa turma é linguagem cotidiana. O negócio delas é o coding, ao contrário do chatting, essas coisas de comportamento, que também se fala por aí.   

Então, o que acontece?

Na hora de buscar alguém para trabalhar em uma startup, por exemplo, você sabe bem que tipo de coding que precisa, mas você não sabe o perfil comportamental que precisa. Muitas vezes nem sabe o que é perfil comportamental.

O que você faz sem essa outra lista de habilidades?

Você avalia as habilidades comportamentais com um tête-à-tête

O que você acha que acontece? 

Com efeito, poderíamos dizer, um bug no sistema. Ou seja, é preciso logo encontrar uma solução.

Arquivo 2: profissionais recrutadores

Antes de partir para a solução, vamos mudar de perspectiva.

Agora, pense que de outro lado temos um grupo que cresceu e se desenvolveu curioso por desvendar pessoas. Seja por formação ou interesse, suas habilidades permeiam conhecimentos sobre comportamento, um tech recruiter.

Aqui também estamos falando de pessoas das gerações de millennials e pós-millennials, atentas às questões de comportamento, não sem incluir quem codifica, certo? De um lado ou de outro, profissionais de TI são inovadores, atentos, antenados e bastante visionários.  

O que estamos falando mesmo é sobre como essa comunicação se processa, no caso quando uma pessoa está procurando a outra para uma (re)colocação de profissionais de TI

Dos sistemas complexos, quem estuda comportamento tende a entender de humanidades. Porém, vamos combinar, esse sistema é ainda mais difícil de codificar. 

Então, o que acontece?

Na hora de buscar profissionais, esse assunto é deixado de lado. O que interessa é a lista de habilidades técnicas solicitadas pela liderança.

Em geral, é isso que percebemos, um processo de seleção que pede habilidades técnicas. As empresas investem na qualidade profissional de quem se candidata. Porém, quando o assunto é habilidade comportamental, mantém o mesmo tête-à-tête de antigamente.

Por certo, se ficar só no tête-à-tête, como você diria que seria essa conversa? 

Poderíamos dizer, vai bugar o sistema novamente. Será preciso codificar, nos faltou informação.

Então, como resolver isso?

A solução do caso

Para começar, temos a sorte de estar falando de empresas e profissionais de TI.

Não seria perfeito um tanto de algoritmo para resolver alguns desses casos das humanidades? 

Certamente. 

Claro que a gente sabe que não é simples assim e nem queremos padronizar as pessoas a partir de códigos e esquemas, nem queremos que o algoritmo regule as humanidades, mas a gente tem ferramentas para conectar esses pontos, de um jeito mais tech, vamos dizer.

A nossa solução é o mapeamento de perfil comportamental. Isso quer dizer, aplicar métodos, ferramentas e testes que deem subsídios palpáveis para que além de conhecer as habilidades técnicas, seja possível conhecer o perfil comportamental. Isto, para além de uma mera conversa.

Estes mapas servem para ambos os lados.

Quando a pessoa tech recruiter e a empresa investem nesse conhecimento deixam de depender de formas de comunicar-se que não traduzem o estilo de vida das pessoas a quem estão selecionando.

Por outro lado, quando profissionais de TI buscando (re)colocação investem nesse conhecimento, passam a ter mais ciência de suas habilidades comportamentais e sabem lidar melhor com essa informação na hora de se (re)colocar no mercado..

Enfim, ser tech para nós é também utilizar as tecnologias disponíveis para as humanidades, para conectar esses pontos, habilidades técnicas e habilidades comportamentais. 

 O Gente Genuína vem nesse coding faz um tempo e nossos sistemas estão voando.

Fica o convite! E você já fez seu perfil comportamental?

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